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10 de fev. de 20232 min de leitura
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12 de jan. de 20223 min de leitura
Os Indicadores Industriais mostram aumento em todos os cinco fatores que compõem o índice em relação a maio. No entanto, o ainda não suficiente para cobrir as baixas de abril e primeiro semestre foi negativo.
Os Indicadores Industriais de junho, medido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), mostram aumento de 9,3% no faturamento real, 8,8% na massa salarial, 8,1% no rendimento médio real do trabalhador, 6,8% nas horas trabalhadas na produção e de 0,2% no emprego.
O crescimento do emprego, ainda que pequeno, interrompe uma sequência de quatro quedas. Todos os dados são de junho deste ano em relação ao mês anterior.
No entanto, primeiro semestre ficou negativo, pois atividade industrial ainda não se recuperou o tombo de abril, no auge do isolamento social, devido ao Covid-19, quando a demanda desapareceu.
Entre janeiro a junho, o faturamento real encolheu 7,1% na comparação com o primeiro semestre de 2019, e a renda média caiu 3,5%. As horas trabalhadas foram 9,1% menor. E o emprego caiu 2,4%.
De acordo com o o gerente de Análise Econômica da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Marcelo Azevedo, indicadores industriais mostram, mensalmente, a evolução de curto prazo da atividade industrial, mais especificamente da indústria de transformação. Os estados pesquisados respondem por mais de 90% do produto industrial brasileiro.
“A retomada da atividade em maio e junho foram significativas. Mas ainda não temos todos os elementos para afirmar que a indústria seguirá nesse ritmo nos próximos meses. Ainda temos que esperar o resultado de julho para falarmos em tendência. Os dados são positivos para o curto prazo”, afirma o gerente de Análise Econômica da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Marcelo Azevedo.
MS- Grandes Construções
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